No próximo dia 26 de novembro, no auditório da XEROX Portugal, as 31 empresas do Fórum Empresas para a Igualdade promovem um debate com o tema – A IGUALDADE DE GÉNERO É UM BOM NEGÓCIO.

O debate, moderado por Paulo Fidalgo, conta com as presenças de António Ramalho, CEO da Estradas de Portugal,EP; Sara Falcão Casaca, Investigadora; Isabel Viegas, Diretora de Recursos Humanos do Santander Totta; Eduardo Cabrita, Presidente da Comissão de Finanças e Orçamento da Assembleia da República.

Previamente será apresentado o relatório destas empresas com o mesmo nome do debate por Sandra Ribeiro, Presidente da CITE, após as boas vindas de Pedro Quintela, Diretor Geral da XEROX Portugal.

O Fórum Empresas para a Igualdade nasceu em 2013, tendo sido promovido pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE) e pelas empresas aderentes.

Conta, neste momento, com 31 empresas, representativas dos mais significativos setores da economia nacional- APDL (Administração dos Portos do Douro e Leixões); APS (Administração dos Portos de Sines e Algarve), APSS (Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra); AUCHAN Portugal; BAÍA DO TEJO; BANCO SANTANDER TOTTA; CARRIS; CH BUSINESS CONSULTING; CTT; EDP; ESTRADAS DE PORTUGAL; GALP ENERGIA; GEBALIS; GRUPO PSA – Comércio e Banque (Automóveis Citroën, SA; Peugeot Portugal Automóveis, SA; Peugeot Portugal Automóveis Distribuição, SA; Banque PSA Finance); IBM; INCM; L’ORÉAL Portugal; MERCER Portugal; METROPOLITANO DE LISBOA; MICROSOFT; NESTLÉ; NOVO BANCO; PSA PEUGEOT CITROEN (Mangualde); PORTUGAL TELECOM; REN; RTP; VISTEON e XEROX.

As 31 empresas acordaram desenvolver ações de promoção da igualdade de género nas suas organizações, assumindo compromissos de melhoria em dimensões que incorporam os princípios da Igualdade e da não discriminação entre homens e mulheres no trabalho e no emprego, bem como na conciliação entre vida profissional, pessoal e familiar e proteção na parentalidade.

Ao assumir compromissos claros com a promoção da igualdade e com o fim de todos os processos discriminatórios, as empresas subscritoras do Acordo de Adesão pretendem alcançar melhorias no plano da sustentabilidade, da justiça organizacional e da satisfação dos seus colaboradores e das suas colaboradoras.

A iniciativa do próximo dia 26 visa colocar na agenda a igualdade de género como uma questão de negócio, de sustentabilidade e de competitividade das empresas, contando com um leque diversificado de perspetivas e olhares.